quinta-feira, 14 de junho de 2012

A da vizinha é sempre mais gostosa


Meu nome é Thais, tenho 25 anos e namoro uma garota chamada Sueli, namoramos há 1 ano, eu nunca me dei bem com a prima(Morgana) da minha namorada, nunca entendi o motivo dela não gostar de mim, Sueli disse que ela era meio homofóbica. A família toda da Sueli aceitava o nosso namoro numa boa, então sempre quando tinha festa de família eu participada, e todas às vezes que eu encontrava com a prima dela(Morgana) me olhava de cima a baixo e me ignorava completamente, ou então ficava soltando indiretas para mim. Sueli sempre brincava dizendo que ainda bem que ela não gostava de mim, assim não corria o risco de me perder para a prima...
Sueli morava sozinha a pouco tempo, então eu ficava mais na casa dela do que na minha, e Morgana morava no mesmo quintal, um dia Sueli precisou viajar "a trabalho", e quando faltava um dia para Sueli voltar, resolvi ir até a casa dela, deixar tudo organizado para a chegada dela. Como eu tinha a chave da casa, entrei. Minutos depois ouvi um barulho de som, logo deduzi que era Morgana querendo me irritar, não falei nada e continuei arrumando as coisas da Sueli.
Depois ficou um silêncio absoluto, estranhei e fui até a janela da Morgana vê se tinha acontecido alguma coisa,  escutei alguns gemidos que vinham da sala de TV. Fui até lá e vi Morgana se masturbando enquanto assistia um filme pornô entre lésbicas. Fiquei parada olhando aquela cena,  me arrepiei de excitação, Morgana estava com uma das mãos dentro da calcinha esfregando-a em sua buceta e a outra mão apertando seus seios redondos e fartos. Ela era muito bonita, eu nunca havia reparado, até que me deparei com essa cena, ela tinha um corpo bonito, era alta, cabelos loiros e longos, olhos claros. Sueli havia viajado há 05 dias atrás e eu estava sentindo falta de um bom sexo. Sem querer fiz barulho, e Morgana assustada, disfarçou ao me ver parada a observando, se levantou e começou a me ofender. Para mim foi a gota d' água. Fui em sua direção com o meu vestido tomara-que-caia de tecido fino, e começamos a discutir.
-A maior gritaria, ela estava sozinha na casa dela (porque durante o dia todos trabalhavam) entrei pra casa dela,  ela me empurrou e caímos no carpete. Eu nunca havia brigado assim, ela começou a puxar os meus cabelos e eu puxava os dela.
Senti sua perna entre as minhas, aquilo me subiu um fogo, Morgana percebeu, eu a beijei sem entender o que estava acontecendo, ela mordeu a minha boca, me deixando com mais raiva ainda, segurei as suas mãos, ela se debateu, não demorou muito e me beijou enfiando sua língua dentro de minha boca. Eu era mais forte que Morgana, levantei rasguei seu camisão, botões para tudo que era lado, ela não estava entendendo o que estava acontecendo, eu sem hesitar, tirei meu vestido e fiquei nua diante dela, ela perguntou o que eu estava fazendo, e eu apenas respondi "vou te ensinar o que é bom pra curar seu preconceito sua puta", ela gritou e veio pra cima de mim "Escuta aqui" eu segurei em sua mão "Cala a boca, fica quieta e faz o que eu mandar, se não quiser que eu conte pra todo mundo o que você estava fazendo", ela então, obedeceu.
Havia uma mesa de vidro na casa dela, mandei ela deitar sobre, de bunda para cima, passei meus dedos em sua bunda, acariciando cada curva de seu corpo, mandei ela virar, e passei a mão em sua buceta, colocava um dedo e ela meio que se contorcia, percebi que ela era virgem, olhei, sorri e falei: "Nossa uma virgenzinha assim, fácil fácil, deitada nessa mesa, mas você acha que vai ser fácil assim é sua puta? você vai perder  toda sua vergonha e seu preconceito que tem rapidinho". Peguei um balde de água bem gelada e joguei sobre ela, deixei ela molhadinha, ela fazia barulho, e se tremia. Não sei se de frio ou de tesão que sentia, me direcionei até ela e falei que ela seria minha escrava sexual de agora em diante, e se ela abrisse o bico, eu falaria tudo. Falei para ela sair daquela posição e me chupar, igual a menina do filme estava fazendo, ela toda sem jeito, não sabia nem por onde começar, meio que com nojo, porém, por instinto feminino ela foi fazendo e se aperfeiçoando, falei pra ela que se eu não gozasse em 5 minutos iria colocar minha mão toda dentro do seu cuzinho, então ela começou igual uma loca me chupar, eu estava me excitando, gostando daquela situação, quando eu estava prestes a gozar, mandei ela deitar no chão, de barriga pra cima, sentei na sua cara e gozei em sua boca, ela quase vomitou mais engoliu.  Ela começou a me lamber e beijar meu corpo inteiro enquanto eu tremia de tesão por ela, sua perna entre as minhas, seu joelho fazendo pressão na minha buceta, me deixei levar e percebi que ela havia gostado, esfreguei meu grelinho nela. Fizemos um 69, que sabor delicioso tinha aquela buceta e eu sem conhecer aquilo tudo. Suguei seu clitóris com força e ela começou a gemer me pedindo para continuar. Percebi que ali era o ponto onde eu deveria me concentrar e tratei de fazer com muita vontade. Abri sua bucetinha com as duas mãos e enfiei minha língua bem fundo nela, enquanto ela chupava a minha. Ela segurava em meus cabelos dizendo para não parar, sentia a língua deliciosa dela, sentia aquela sensação de ter uma mulher me chupando era indescritível. Ela chupava com muito tesão, enfiava toda sua língua em minha buceta e eu me derretia de prazer. Quando ela introduziu seu dedo em mim e continuou chupando meu grelinho não agüentei e gemi muito gostoso. Percebendo que eu gozaria logo, ela falou:  " Mete sua mão...mete.... ela pedia sem parar." 


Apesar de toda brincadeira, fiquei com receio de machucá-la, já que ela era virgem, mas minha mão entrou dentro de sua buceta com facilidade enquanto ela gritava, segurando meu pescoço e fazendo cara de safada, seus gritos enchiam a casa. Ela era muito escandalosa, e pedia sem parar que eu metesse,  e mordesse os bicos dos seus seios.
Minha buceta melava seu joelho que a esfregava sem parar.
Ela falava "Como você é gostosa, tesuda, e ingênua, parei imediatamente o que estava fazendo a olhei e perguntei "Porque?" Então ela disse: " Toda essa minha raiva de você, na verdade era desejo, eu estava louca pra estar aqui com você agora, estou de olho em você há muito tempo, desde que minha prima te trouxe aqui em casa... agora eu vou te foder do jeito que sempre fantasiei..."
Ela se separou de mim com um beijo, saiu correndo e após alguns minutos voltou com um pênis de borracha seguro por um cinto em sua cintura (strap on).
Me empurrou deitada no carpete, lambeu, sugou todas as minhas dobras, brincou com meu grelinho e meteu com vontade aquele pênis de borracha(strap on) enquanto me beijava. Foi uma loucura...era a primeira vez que um pênis de borracha me fudia. Quando lhe disse que ia gozar, Morgana arrancou o cinto com o pênis de sua cintura, levantou uma das minhas pernas e encaixando seu grelo no meu esfregou sem dó. Seu grelo era grande como se fosse um pequeno pênis e esfregava com vontade no meu grelinho... Gozamos, enquanto ela sugava meus seios. Nos abraçamos e tiramos um breve sono. Ao acordar ela me beijou deliciosamente e me agradeceu por tudo, e eu disse que não precisava agradecer e com um sorriso no rosto disse que em breve teríamos mais noites como aquela, me vesti e sai.

terça-feira, 5 de junho de 2012

"Amor próprio"


Hoje em dia o que mais a gente vê por aí, são pessoas desesperadas para encontrar  alguém. 
Mulheres lindas e inteligentes que acreditam que são menos por não serem "dois". 
Muita gente  namora sem saber os sonhos de quem está ao seu lado, casa sem querer, beija apenas pra falar "peguei", e assim, aos poucos as pessoas banalizam o amor,  "te amo isso", "te amo aquilo", mais na verdade, as vezes, nem mesmo gostam ou nem conhecem o amor.
Tenho preguiça de gente sem amor próprio.
Porque amor, é a base. A base do amor seja a admiração.
O amor vem de onde menos se espera, quando não se está procurando por ele. Sair à procura do amor nunca resulta na chegada do parceiro(a) certo(a). Nós não somos obrigados a correr atrás de ninguém, a não ser do nosso próprio sucesso e bem estar. O amor, este é pra andar ao lado, nem à frente, nem muito menos atrás. 
As mãos são dadas para que um possa estar ombro a ombro com outro, em sinal de igualdade e equilíbrio, respeito e amor.
Eu sempre fui o tipo de pessoa que desejava alguém que me falasse que ia me aturar. Aturar todas as minhas crises de ciúmes, meus momentos, minha falta de paciência, os meus surtos de insegurança. Aturar meus dramas, minhas teimosias, minha irônica, minhas piadas sem graça e fora de hora. Aturar todos os meus tipos de provocação, minhas mudanças inconstantes de humor e de temperamento. Aturar minha mente confusa, minha memória irritante, minha sinceridade exagerada. Aturar quando eu falar que te amo mais e também quando eu não falar que te amo.
Eu tenho pena de todas essas pessoas que não sabem o que é encaixar o rosto no vão das suas costas e querer ser embalsamado ali por mil anos.
As pessoas precisam saber como é bom passear de mãos dadas, dar e receber carinho, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe, essas coisas simples, é muito bom ter alguém pra gastar um tempo com ela.
É eu tenho pena de pessoas que de vez em outra, Acordam em uma casa diferente, num quarto diferente, sem nenhuma maquiagem, dos avessos. Acorda sem saber onde está, sem saber o que fez, sem saber como voltar. Acorda sem nada no estômago, sem nada no coração, sem ter para onde correr, sem colo, sem peito, sem ter onde encostar, sem ter quem culpar. Acorda sem ter quem amar!
Eu nunca vou entender porque as mulheres continuam voltando pra casa querendo ser de alguém, sendo que elas usam roupas cada vez mais micros e transparentes, algumas usam roupas mais coloridas pra chamar atenção... É, o problema não é são as roupas curtas e sim a cabeça, que continuam vazias... O problema não são as roupas coloridas mas a mentalidade sem cor!
Eu gosto das pessoas pelo prazer de gostar e não porque deu tempo de gostar delas, ou porque eu não posso ficar sozinha, não tenho medo de ficar só. Já fiquei tempo sem namorar, e já namorei sozinha, acho que é uma fase que todos deveriam experimentar, pra pode em primeiro lugar, se amar.
 Porque o nosso primeiro e último amor é... o amor-próprio!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Quando três nunca é demais!

Tenho uma vida sexual bem vivenciada. Não me considero uma garota de gostos extravagantes, por exemplo, não tinha o fetiche de participar de um troca-troca ou orgia envolvendo eu e a minha namorada, na verdade, nunca me excitei com ideia de ver minha “Luana” sendo devorada por outras pessoas.
Eu trabalhava com uma amiga, amiga de infância mesmo, chamada Patricia. Patricia morava sozinha, era lésbica assumida, e no final de semana, iria fazer um churrasco em sua casa e nos convidou para participar, eu e minha namorada topamos!
Luana era uma mulher linda, eu sentia muito ciúmes dela, ela chamava atenção por onde passava, bom quando chegou o dia do churrasco, era um sábado de sol, Patricia ligou avisando que havia convidado algumas pessoas, alguns amigos, e pediu pra gente levar biquini para entrarmos na piscina.
Nos arrumamos e fomos para cada da Patricia, minha namorada só veste vestidinhos curtinhos super insinuantes que lhe favorecem bastante, top e shortinhos ínfimos e super apertadinhos e sua langerie é em sua totalidade calcinhas fio dental e soutien meia taça. O dia transcorreu normalmente em volta da piscina e como Luana era a mulher mais gostosa daquele churrasco, tinha 2 homens, um casal de gay, um casal de lésbica, eu, Luana e Patricia. Luana caprichou e pôs seu biquíni fio dental mais pequenininho. A galera ficou indócil, mas todos respeitaram a mim e a ela. Ao entardecer após a piscina, minha namorada pôs uma saia de um tecido bem fininho e transparente, bem curtinha e bastante cheia de pregas e rodada. Junto com ela vestia um top bem folgadinho de um tecido transparente branco, com um soutien meia taça e uma calcinha fio dental ambos pretos e ínfimos. O soutien era nitidamente visível e a calcinha se entrevia entre as pregas da saia. Estava um furacão e o efeito era nítido entre os homens e mulheres. E eu? Eu apreciava a situação. Gostava e gosto de exibir minha namorada. Havia muita bebida e minha namorada que sempre bebeu moderadamente, neste dia se excedeu um pouco mais que o normal. Ficou bastante alegre e ousada e começou a atiçar todo mundo principalmente Patricia. Eu também não estava em meu juízo perfeito e estava excitada com as provocações da minha namorada, e das amigas da Patricia. Fui convidada pela Patricia para jogar uma partida de pôquer , o que sempre acontecia nestes churrascos, e minha namorada veio se sentar junto a mim para acompanhar a partida. Eu já estava super zem, mal sabia o que estava fazendo, a minha namorada estava praticamente do meu jeito, ou um pouco pior. A partida transcorreu normalmente até um ponto em que eu recebi um four a ases e comecei a subir as apostas a um nível que nunca havíamos chegado. Patricia, num gesto definitivo, apostou sua casa. Eu fiquei paralisada, a casa era enorme, e carissíma. Não tinha nada que fizesse frente à esse valor. Patricia, Já completamente desinibida pela bebida, num lance de ousadia, propôs que eu apostasse minha namorada para fazer frente a aposta. Eu já ia recusar quando minha namorada disse para mim que aceitasse e que, caso eu perdesse a aposta, ela seria dela mas eu estaria sempre presente a acompanhando, a presenciando tudo que acontecesse. Diante disso eu concordei com o trato, e paguei para ver. Para ver mesmo! Patricia baixou o jogo. Era um Royal strit flesh, portanto perdi a aposta. Todos pararam para ver o que Patricia ia fazer. Mas Patricia levantou, e pediu que saíssemos dali, fomos para um outro cômodo, Patricia pegou minha namorada, tirou-lhe a blusa, a saia arriou sua calcinha, deitou-a numa mesa, despiu-se e foi para junto dela. Minha namorada ficou apreensiva. Mas Patricia não estava sozinha, ela tinha um vibrador enorme, devia Ter uns 25Cm tranqüilamente. Ela mandou minha namorada pega-lo e direcionar para sua buceta. O bicho era tão grosso que minha namorada empalmou-o mas não conseguiu encostar os dedos ao polegar. Ela olhou para mim, arreganhou as pernas, encostou a ponta do vibrador na sua bucetinha e me pediu para abrir sua bucetinha e disse com um sorriso maroto no rosto. "Aposta é aposta." Eu tive que ir lá e abrir a bucetinha da minha namorada. Ela em seguida fechou os olhos pois Patricia começou a forçar o vibrador para dentro dela. Eu ali parada presenciando o inicio de uma foda da minha namorada com sua “nova dona”, sem poder fazer nada. Ela agüentou sorrindo tudo, e o vibrador entrou até o talo, ela gemia e falava "soca mais", Patricia olhou para mim e disse para ficar a vontade, que a  “PUTINHA” dela ia dar pra nós duas. Eu tirei meu shortinho e minha blusinha, fiquei de calcinha, pois eu também estava excitada. Patricia socou freneticamente o vibrador dela na bucetinha de Luana e gozou abundantemente.
Luana falava que sempre quis fazer um ménage, mas que nunca tinha tido a oportunidade  era(uma fantasia antiga dela).
Luana se curvou para a frente, Patricia não perdeu tempo e enfiou o vibrador no cú dela. Luana gritou e se contorceu, ela olhava para mim e dizia baixinho: Tá gostando? Eu acenava com a cabeça que sim e ela ficava satisfeita e tranqüila! Patricia disse que iria tomar um banho e disse para eu ficar à vontade pois logo voltaria. De onde eu estava era possível ver o banheiro. Patricia fez questão de deixar a porta aberta e continuava conversando comigo enquanto tirava a roupa. Sem que eu percebesse comecei a acompanhar seus movimentos enquanto comia a minha namorada, que agora estava “arrombada” depois de sentar naquele vibrador, meus dedos dançavam dentro dela, eu fiquei em seu quarto com a Luana esperando ela sair do chuveiro, ela saiu do banheiro enrolada em uma toalha e perguntou se eu não gostaria de tomar um banho também, achei que seria uma boa idéia tomar um banho para relaxar um pouco. Enquanto deixavamos Luana "descansar".
Eu tava achando tudo uma maravilha, apesar de ter dividido a Luana, parecia que eu estava sonhando, parecia fantasia da minha cabeça, mas não, era real, estavamos ali semi nuas, nos sentamos na cama e o clima esquentou, eu estava totalmente louca por ela,
 não resisti, segurei em sua nuca, e dei um beijo nela, segurei em sua cintura, tirei a sua toalha e vi os seus lindos seios, segurei com muito carinho e fui chupando cada um. Ela se contorcia toda e gemia.
Nos abraçamos e nos beijamos como loucas, tirei a minha calcinha onde ficamos nuas. Ela me deitou na cama e começou a me beijar na boca bem molhado onde pude sentir todo o sabor de sua saliva, que delicia! Enquanto Luana descansava, batia uma siririca olhando pra nós. Patricia desceu mais um pouco e alcançou meus seios que estavam pra lá de duros com os biquinhos empinados de tanto tesão. Ela foi descendo com sua língua felina até alcançar minha buceta que estava mais do que molhada. Começou a passar a língua em toda a minha buceta me deixando louca. Chupou até não mais agüentar e gozar na sua boca. Ela feito uma cobra, veio subindo pelo meu corpo com a boca toda melada do meu gozo e nos beijamos, um beijo mais molhado ainda. Ai foi a minha vez de dar aquela mulher todo o prazer que ela havia me proporcionado. 
Fomos para o tapete e comecei a beijar Patricia, ainda podia sentir o gosto do meu gozo em sua boca. Fui beijando seus seios que eram lindos, uma perfeição. Desci por sua barriguinha, beijei seu umbigo e fui seguindo aqueles pelinhos loiros que me conduziram até aquela buceta maravilhosa. Ela era muito cheirosa. Seu perfume se misturava com o cheiro inconfundível de uma buceta sedenta por sexo. Comecei lambendo seu grelinho e seus lábios. Suguei seu clitóris com força e ela começou a gemer me pedindo para continuar. Percebi que ali era o ponto onde eu deveria me concentrar e tratei de fazer com muita vontade. Abri sua buceta com as duas mãos e enfiei minha língua bem fundo nela. Patricia gemia como louca, eu não via a hora daquela mulher gozar na minha boca. Ela me pediu para enfiar o dedo em seu cuzinho pois ela queria gozar. Assim que enfiei meu dedo em seu cu ela começou a rebolar e gritar. Ela segurava em meus cabelos dizendo para não parar. Eu podia sentir que ela estava prestes a gozar então pedi que ela gozasse em minha boca, ela me brindou com seu néctar maravilhoso. Minha cabeça estava a mil e a sensação de ter aquela mulher gozando na minha boca me fez gozar novamente. Estavamos exaustas no chão.
Ficamos abraçadas, Luana então interviu nesse momento e beijou Patricia da mesma forma que me beijava, mas aquilo me excitava de uma maneira, que ciúmes seria a ultima coisa que eu poderia sentir, elas começaram a se enrolar no tapete, e eu doida pra entrar no meio, Patricia piscou pra mim, me convidando para participar, então eu fui.
Não sabíamos muito bem como e por onde começar, mas as três nuas e muito molhadas. Um momento único. Um sentimento único, terno, selvagem. Uma vontade descontrolada de nos possuirmos loucamente ao mesmo tempo.
Entre beijos, pudemos sentir o quão molhadas estávamos. Muitas mãos, muitos toques, seios, coxas, costas, bocas, pescoços, ao mesmo tempo. Louca de tesão, Luana se afastou  e pediu que nós duas continuassemos para que ela pudesse observar de longe... mas não tão de longe assim.
Sem rodeios, demos início a um 69 maravilhoso. Parecia mentira: Luana assistia de perto nós duas, as duas se chupando sem parar, enquanto Luana se masturbava na mesma intensidade. As línguas se perdiam uma na outra, enquanto eu me perdia sozinha com aquela visão...
Antes de gozarmos, paramos o que faziamos e Luana veio em nossa direção, como se quisesse dividir conosco o gosto de cada uma, naquela hora tudo estava sendo muito bem dividido.
Com pressa, após eu sentir o gosto das duas misturados em minha boca, começaram a me chupar como faziam anteriormente enquanto eu as observava. Eu estava deitada, e só conseguia sentir duas línguas que me tocavam de um jeito que eu jamais poderia imaginar.
Quentes, ágeis, constantes, firmes... nos meus seios, na minha boca, na minha barriga, na minha buceta que já não agüentava mais de tanto prazer, chega latejava, eu queria gritar, queria as fazer sentir tudo o que eu sentia, mas queria também que aquele momento durasse a eternidade. Logo uma delas sentou-se sobre minha boca, e pude sentir aquele gosto que sempre quis. Ela rebolava sobre mim, enquanto eu era chupada pela outra com uma intensidade jamais vista.
Viramo-nos de lado e fizemos um círculo, cada uma chupando e fodendo a outra. Sentia minha buceta sendo explorada com a mesma voracidade que eu as explorava, o que me enlouquecia. Aquela situação era a mais excitante da minha vida. Entre gritos, gemidos e sussuros, gozamos enlouquecidamente, nos beijando depois, para que sentíssemos o gosto do prazer de cada uma.
A Patricia saiu do quarto e voltou, com o vibrador. Não pensei duas vezes, peguei e comecei a explorar ela, deixei ela de quatro, e soquei tudinho, e
la já foi pirando, rebolava e mandava eu meter forte. Enquanto eu metia nela, dei 2 tapas na bunda dela, ela gemia, Luana apertava o bico dos meus peitos, e eu socava mais, com força, tirava e colocava pra dentro bem gostosa, a Patricia gemia muito, puxando o lençol da cama, ela não aguentou e gozou. Tirei o vibrador da buceta dela, e dei pra Luana chupar, ela chupou todo aquele gozo, e em seguida demos um beijo triplo, todas satisfeitas, caimos sobre a cama exaustas, descansamos um pouco, uma no colo da outra.
Entre sorrisos maliciosos e risos descontrolados, a mensagem que ficava era a de que a noite havia sido maravilhosa, porém, muitas outras coisas ficaram para depois. Tínhamos a certeza de que não tinha acabado por ali...