quarta-feira, 12 de junho de 2013

"A gente simplesmente, sabe"

Muitas pessoas costumam dizer que seria mais fácil se não ouvessem brigas, se fosse tudo perfeito e fácil nos relacionamentos.
Estive pensando, e talvez não seja assim.
Se fosse tudo fácil, não daríamos o verdadeiro valor que as coisas merecem. O caminho mais fácil, na maioria das vezes, não é o melhor.
Se tudo fosse fácil não saberíamos dar o melhor de nós.
se tudo fosse fácil...não teríamos com o que aprender, o que errar, o que acertar.
"Se tudo fosse fácil" não existe!
Acredito que se os relacionamentos dessem certo sempre, e não ouvesse as diferenças nós não iriamos aproveitar os amores que passaram em nossas vidas. Não insistiríamos em manter na nossa vida a pessoa que não liga, que não responde a mensagem, que chega atrasada no encontro, que te irrita. Deixaríamos essas pessoas pra lá e não iriamos aprender nada com elas.
O que vale a pena, precisa nos dar algum motivo para acreditar. Amores difíceis quase nunca dão.
Refleti isso porque me lembrei que uma vez me perguntaram como eu soube que a pessoa que "estava comigo" era a pessoa certa. “Eu simplesmente soube”, respondi.
Até chegar nessa certeza, vamos achar várias pessoas, várias vezes. Quebrar a cara, cair, levantar. E tentar mais uma vez. Duas, três… Acredito que se algo começa com um pensamento de “se tudo fosse fácil”, dificilmente será de verdade, intenso, com defeitos e compreensões na medida saudável que o sentimento tranqüilo pede.
Vamos “simplesmente saber” quando pararmos de procurar o perfeito. Você percebe que encontrou a pessoa certa, quando olha em seus olhos e enxerga tudo que você precisa, normalmente a pessoa certa é a que está ao seu lado nos momentos incertos.
É por isso que a gente só sente e não consegue explicar. Porque a gente simplesmente sabe.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Prazer a três!

Alicia adorava me ligar de madrugada, ficar me dizendo coisas no telefone como:
    _Queria te beijar todinha, dos pés a cabeça, ficar pegando em meus seios e beijando-os.
    Ela também falava coisas gostosas...
Eu falava que queria que ela me beijasse e gozasse na minha boca...
    E nós ficavamos ali por horas...falando besteiras e nos masturbando, e sempre gazavamos ao mesmo tempo.
Um certo dia eu havia acabado de chegar da faculdade e estava tirando a roupa para ir tomar banho, e descansar quando o telefone tocou.
    Era Alicia pedindo para que eu fosse até a sua casa pois tinha uma surpresa pra mim...pediu para eu não demorar e desligou o telefone.
    Tomei um banho e fui até a casa de Alicia o mais rápido que pude, chegando na casa de Alicia, apertei a campanhia e ela mandou eu entrar, quando entrei em seu quarto ela estava com uma amiga dela, eu sem entender perguntei o que estava acontecendo.
    _O que houve?
    _Nada...só queria te sentir bem pertinho.
Alicia começou a me beijar e a sussurrar em meu ouvido, eu te amo, vamos aproveitar essa noite o máximo, pois estou "sozinha" em casa.
    Eu balancei minha cabeça acenando que sim, meio timída e sem entender tudo que estava acontecendo naquele momento.
    Eu a beijava tirando sua roupa, enquanto ela tirava a minha. E a amiga dela nos olhava.
    Estavamos ali nós duas nuas, nos beijavamos, nos beijavamos com muita intensidade, como nunca havíamos nos beijado.
    O desejo tomava conta de nós duas, queríamos que aquele momento durasse para sempre.
    Eu me entreguei aquele momento, comecei a deslizar minha boca pelo seu corpo a deixando muito excitada, segurei seus seios e olhei em seus olhos falando que esperei por esse momento a tanto tempo que já não poderia mais viver sem seu corpo, sem seus beijos. Desci meus lábios em direção a sua barriga e desci minha mão até sua buceta e logo começei a chupa-la.
    Comecei a beija-la da mesma forma descia minha boca pelo seu lindo corpo, fazendo ela delirar de tanto tesão, passava minha língua pela sua buceta e enfiava meu dedos naquela delicia de buceta, ela estava amando eu chupando seu grelinho, a amiga dela chegou perto de nós e começou a tirar a sua roupa, enquanto eu enfiava um vibrador dentro da buceta de Alicia, ela gemia muito, nossa que delicia de menina, estava quase gozando quando sua amiga interferiu ... Alicia levantou e encaixou seus pernas entre as minha e começamos a esfregar nossas buceta, percebei que amabas estavam com bastante tesão acumulado que não poderia ser liberado apenas com uma masturbação ou uma pessoa.
A amiga da Alicia (Jaqueline) estava apenas de camisola ao abrir suas pernas ela deixou que eu percebesse que ela não estava com calcinha. Ela movimentava-se cada vez mais lentalmente em cima da cama, deixando que a camisola subisse para exibir suas belas coxas. As alças da camisola caíram "sem querer", mas ela não ajeitou, fazendo com que eu e Alicia olhassemos os grandes seios dela ficando totalmente nu. Alicia fingia ficar encabulada, mas estava cada vez mais oferecida: passou a olhar para a amiga a desejando, Alicia então deixou a vergonha totalmente de lado, olhou para mim e fez a proposta:
- Eu quero dar para vocês duas. Vocês topam?
Eu e Jaqueline concordamos e as três se levantaram.  Os seios de Jaqueline  foram rapidamente expostos e Alicia sentiu alguns dedos em sua buceta, deslizando facilmente pela lubrificação excessiva. Não deixou por menos: com uma mulher de cada lado, meteu as mãos por debaixo da camisola de JAqueline e procurou seu grelinho duro como pedra. Eu enconstei na Alicia por trás beijando a sua nuca e descendo com a minha língua pelas costas dela. Alicia arrebitou a sua linda bunda para que a Jaqueline, ajoelhada, começasse a chupar sua buceta que fervia de tesão. Ela se esfregou no corpo  de Jaqueline e desceu com as mãos até a sua buceta. Abriu suas pernas, e começou a massagear seu grelinho. Feliz pela situação, abaixou-se e enfiou a língua na buceta de Jaqueline, chupando como não chupava há séculos. Jaqueline só gemia e dizia que nunca havia visto uma mulher se oferecer daquela forma. Alicia não se importava, só pensava em foder com nós duas.
Eu vi que havia um vibrador em seu quarto, eu já estava nua quando fiquei de pé para penetrar ele por trás de Alicia. Ela empinou o bundão e a Jaqueline não esperou mais: meteu bem fundo na buceta molhada oferecida dela um de seus dedos. Ela adorou as bombadas na boceta e começou a chupar os seios de Jaqueline com mais empolgação ainda. Depois de um tempo, trocamos de posição: eu ainda de pé, virei-me para chupar os seios de Alicia e ofereci minha buceta para Jaqueline, que também não demorou para começar a comê-la novamente com mais vontade ainda. Ela puxou nós duas para a sala e sentou Jaqueline no sofá. Montou sobre ela e começou a esfregar sua buceta e nela e cavalgando como uma puta, gemendo alto e mandando que seus peitos fossem chupados, no que foi rapidamente atendida (por mim). Ela nunca havia dado para duas mulheres ao mesmo tempo, mas ela passou a acreditar que toda lésbica tem essa habilidade por natureza, pois ela fodia com nós como se ela já tivesse dado para duas várias vezes. Dedos entravam em seu cu e ela não parou de pular e de pedir mais. Era xingada de todos os nomes vulgares possíveis, o que a deixava com mais tesão ainda. Alguns tapas na bunda e no rosto também foram dados para excitar Alicia. Levantou-se e eu me sentei no sofá, para que ela cavalgá-se em mim também.
Alicia arrebitou o rabo e gritou para que eu comesse o cu dela com o vibrador. Ela ficou um pouco preocupada, mas ela não deixou opção: exigiu a dupla penetração. Como a lubrificação já era grande, eu achei que seria possível e inclinei o corpo para forçar o vibrador no cu dela desesperada por sexo. Algumas tentativas bastaram para que o cu de Alicia dilatasse o suficiente para receber a espessura do vibrador em seu corpo. Penetrada por nós duas, nós seus dois buracos, eu bombava em seu cu com vontade e Jaqueline em sua buceta, Alicia teve um orgasmo alucinante, gritando bem alto e demoradamente. Com essa gozada, ela liberou um tesão acumulado. 
Ela saiu dessa posição e deitou no chão, abrindo as pernas. Jaqueline deitou sobre ela e a fez feliz na posição papai-e-mamãe. As bombadas da Jaqueline a deixaram maluca e ela abriu as pernas o máximo que pôde, deixando-a com de gozar de novo. Mas antes disso ela queria provar mais uma vez o vibrador, por isso, ela pediu para trocar de mulher, Jaqueline se levantou e eu deitei sobre ela. Mais um pouco de papai-e-mamãe eu abri bem as pernas dela, saindo da posição e coloquei uma de suas pernas no meu ombro peguei o vibrador, grosso e gostoso, e penetrei em sua buceta com força, em poucos minutos ela teve outro orgasmo sensacional, urrando como uma louca. Alicia não agüentou mais e colocou a sua buceta em nossa boca, gozando um pouco na boca de cada uma  e não foi esforço nenhum para nós engolir aquele líquido saboroso.

Jaqueline levantou e disse que tinha que voltar para casa, marcando uma nova sessão daquelas para o dia seguinte à tarde, quando os pais de Alicia não estivessem de novo.