sexta-feira, 20 de julho de 2012

Minha amiga não é mais virgem!


Eu morava com a minha amiga de infância (Rita), fazia 3 anos que havia perdido minha família em um acidente, e então a mãe dela me pegou para criar. A mãe da Rita trabalhava o dia todo, e como só moravamos nós 3, quando a mãe da Rita trabalhava a noite, Rita aproveitava para dormir sozinha em seu quarto e usufluir da sua cama de casal. Ela era mais velha, eu com 15 anos e ela com 24. Uma certa noite ouvi uns gemidos, acordei sonolenta e levantei para ver o que era, fui até o quarto ao lado (da mãe da Rita) e olhei pelo buraco da fechadura, o buraco dava direto pra cama. E vi, uma cena das mais vagabundas de sexo. Chupa, mete aqui, geme, grita, me bate.  Parecia vozes de mulheres, mas como estava escuro eu não conseguia ver quem era. Senti uma sensação estranha, e sem nem entender porque, já ficava interessada por tais coisas. Eu era virgem ainda, apesar de adorar amassos com colegas, meninos ou meninas, nos banheiros da escola pública onde estudava.  As vezes eu chegava suada da escola, tirava a camisa e ficava de soutien e saia pela casa, o corpo suado, os peitinhos duros das intenções. Ao chegar em cada toda suada, Rita  me abraçava amorosamente, saudando a chegada, beijando pescoço e segurando a cintura. Quando começou a esquentar, ela passava a me abraçar por trás e eu sentia um imenso calor subindo pelo meu corpo. Nunca a vi de verdade como uma irmã. E ela meio que se esfregava em mim como se estivesse insinuando alguma coisa, e às vezes, passava a mão pelo soutiens, esfregando no meus peitinhos. Uma das vezes, eu voltava da escola sem soutien. Estava na mochila, pelas brincadeirinhas do banheiro. Enquanto levantava a blusa, mecanicamente pelo hábito, ela já veio por trás me abraçando e deu com as duas mãos nos meus peitos que endureceram imediatamente. Eu parei, ela ficou uma estátua. O coração dela parecia que ia me empurrar e os olhos dela iam me comer ali mesmo. Ela começou a apertar de leve,  e eu, num impulso, corri pro meu quarto e me deitei atordoada. Não nos falamos todo esse dia. No outro dia, quando me viu sair do quarto onde havia trocado de roupa, ela veio até mim e disse: Desculpa, pelo que aconteceu. Foi uma grande surpresa e... E eu, que não queria assustá-la disse: Tudo bem "irmã". Você é minha irmã e sei que nunca ia me machucar. Não fiquei chateada. Dito isso, dei-lhe um abraço apertado e sai a passear com amigas. Quando voltei, ela tinha saído. Fui deitar e quando estudava na minha cama, caí no sono. De camisa e calcinha. Pelo meio da noite, acordei na escuridão com o dedo dela esfregando minha calcinha. Como estava escuro, ela não me viu abrir os olhos. Continuei a ressonar, e o deixei me masturbar. Logo minha buceta estava ensopada e abri mais as pernas, para incentivá-la. Ela puxou minha calcinha pro lado e senti seu dedo grosso apertando meu grelinho e a entrada da minha bucetinha que era virgem. Fui abrindo lentamente e gemendo baixinho, enquanto ela esfregava seu dedo muito rápido. Senti seus seios esfregando em minha barriga. Era evidente que ela estava nua. Ela afastou meus joelhos e tirou minha calcinha. Abriu totalmente minhas pernas e quando pensei que ela ia me comer, enfiou a lingua na minha buceta adentro. Não suportei e gemia: ai... aaaaai... E ela grunhia como um bicho, cheio de tesão. Senti ela me penetrar devagar com um dedo e chupar meu grelo. Não sentia dor alguma, pois estava até com o cu todo melado pelo mel que escorria. Ela chupou meu grelo enfiando o dedo médio enquanto eu gemia sentindo minha primeira gozada total. Ouvimos um imenso barulho que provavelmente era a mãe da Rita chegando, ela saltou da cama e foi para seu o seu quarto.
Num domingo logo depois do almoço, lavamos a louça e eu fui sentar num degrau do quintal, Rita veio se aproximando, eu estava com uma sainha, logo ela observou que eu estava com parte das pernas amostra, ela chegou mais perto pra poder observar melhor, e então eu a chamei e mostrei um machucado que tinha em meu joelho, ela se abaixou de frente e segurando a minha perna machucada notou a minha calcinha amostra, fiz aquilo para provoca-la, a princípio fiquei com receio, pois tinha uma consideração por ela como se fosse realmente minha irmã, mas não. Eu a queria! Rita continuou segurando minhas pernas, ela me olhava com um olhar que nunca havia observado nela, estava respirando fundo, segurou minha mão e puxou a para dentro de suas pernas, levei os dedos até sua calcinha e pude perceber que ela estava molhada, os olhos dela estava me fitando, ela olhava para mim de uma forma diferente, parecia que nunca tinha me visto antes, enquanto procurava puxar de lado minha calcinha ela segurou meu peito, percebi que ela tinha alguma experiencia, segurou com firmeza de quem sabia o que estava fazendo, e colocou o seu dedo em minha buceta, encharcada, rosada e um grelinho saltando pra fora, sem pensar no perigo deitei- me no chão, ela então entendeu e me cobriu de beijos, confesso que na hora ela estava propenso a colocar sua língua no meu grelinho, mas com a experiencia que ela tem, ela disse: "Agora não, outro dia. Minha mãe pode nos ver  aqui!" Eu perdi a noção do perigo, não queria largar ela.
No dia seguinte a mãe da Rita ligou do trabalho dizendo que ia demorar para chegar em casa, logo Rita vislumbrou uma grande oportunidade, pensando "seria hoje que teria  eu em seus braços." Sai da escola e fui direto pra casa, e la estava Rita, quando me viu deu um grande sorriso, e pude notar novamente aquele olhar que me queimava, seus olhos pareciam brasas, falou que iria tomar um banho, saiu e foi ao banheiro dos fundos, deu uns minutos e fui até lá, para minha surpresa ela estava tomando banho com a porta semi aberta, não pude acreditar e fiquei observando, ela já havia me visto e continuou, seus olhos ainda estavam em brasas, minha buceta estava queimando de tesão observando aquele corpinho escultural, passava o sabonete nas parte íntimas como uma profissional, sabia o que estava fazendo, enquanto a olhava já com a porta mais aberta comecei a me masturbar levemente, não queria estragar aquele momento, aquela visão, terminando o banho fiz com que ela fosse até o meu quarto, assim poderia observar melhor se a mãe dela chegasse, mesmo sabendo que só chegaria a noitinha. Ela então entrou só de toalha, mas carregando sua roupa, para um eventual fuga, era uma profissional mesmo. Deitamos na cama, não pude resistir comecei a sugar aquela buceta gostosa, já não sabia se molhada do banho ou de tesão só pude comprovar quando passei a língua no seu grelinho e dentro dela, estava com aquele gosto peculiar de uma buceta louca por umas dedadas, ficamos por longos minutos num 69, aquela buceta me deixou doida, eu mal sabia o que fazer, mas não conseguia ficar sem olhar, era como se fosse algo nunca visto. Me coloquei numa posição onde ela poderia ter ao mesmo tempo minha bucetinha e meu cuzinho, alternava entre um e outro, eu gemia, urrava, apertava, era uma ninfeta que sabia transar como uma mulher madura, pedia pra ser fundida queria que ela me comesse com algo mais fora do normal, e pedi pra ela "ME COME COM UMA COISA MAIS GROSSA". Ela olhou para os lados e viu um desodorante nivea em volta, devia ter uns 18 cm, não pensou duas vezes, ela colocou os 18 cm em minha bucetinha, entrou com muito esforço, me fodia gostoso, me olhando, aquilo me hipnotizava, não queria mais sair dali, foram 2 horas de muito tesão,  ela acariciava meus cabelos, passei a mão no seus seios, que estavam durinhos, esperando ser palpados, e dei um beijo na boca, ela aceitou com tesão louco e comentou, você e muito gostosa, começou a mamar meus peitos, que delicia, tentei colocar a minha mão em sua buceta mas estava sendo impossivel porque cada vez que ela penetrava aqueles 18 cm em mim eu gritava de tesão, ela socou até o talo e eu falei: "FAZ DEVAGAR TÁ DOENDO", Rita prou um pouco e quando eu menos esperava, ela empurrava o restante até o final eu gritava.. "Aiii .. ta doendo.. tira tira.. Rita falou: " Calma amorzinho, agora já entrou todo.. calma.. vai ficar gostoso." Logo ela começou a dedilhar meu grelinho, eu estava amando e comecei a rebolar.. Rita apriveitou pra tirar os 18 cm até a entrada da minha buceta e empurrar de novo e ele deslizou gostoso.. Então eu falei: " VAI FODE GOSTOSO, TA UMA DELÍCIA, QUERO PERDER MINHA VIRGINDADE COM VOCÊ". Rita começou a empurrar e tirar, comecei a tremer... e gozei deliciosamente... desfalecendo de tesão...