terça-feira, 15 de outubro de 2013

Meu orgulho, meu escudo!

Sabe quando você acorda com aquela vontade de escrever para a pessoa "amada"? Daí você começa a fuçar as redes sociais dela e desisti? Então, passo por isso quase todos os dias, não sei se é por orgulho, ou se é medo de falar demais, ou por saber que nada do que eu fale mude algo.
Talvez eu ainda não saiba a diferença entre saber quando ceder, como ceder e se devo ceder. Sempre fui o tipo de pessoa que morre de saudades, morre de amor, fica o dia inteiro com o celular na mão esperando uma ligação que seja, mas não dá o braço a torcer e não pede um simples perdão. No final das contas, tudo que eu ganhei até hoje, foram amores perdidos e corações partidos.
Eu não gosto de correr atrás das pessoas porque eu nunca sei se ela está disposta a dar dois passos por mim! Eu acredito que quanto mais você pressiona e corre atrás, mais a pessoa  se afasta.
Eu já perdi pessoas que gostava por orgulho. (Amigos, amores, enfim).
Deixei que elas se afastassem cada vez mais, na esperança de que elas viriam atrás de mim, mas não.. E isso me fez madura. Perdi tantas oportunidades, joguei fora tantos sentimentos e fingi que não me importava com tantas pessoas que tive que aprender na marra que se nós gostamos de alguém devemos deixar que a saudade e o sentimento falem mais alto que o orgulho.
Aprendi que quanto maior o orgulho, maior a saudade.
Antes de ir atrás eu sempre me pergunto "Porque eu devo ir atrás? Porque ela não pode vir? Se ela não vem eu não vou me rebaixar também não". Eu sei, eu sei. Penso isso todos os dias. Mas contudo isso, ficam as duas esperando uma atitude da outra quando na verdade tudo poderia acabar com uma simples ligação, uma sms ou até mesmo um "oi".
Meu orgulho me protege de ser uma garota de coração partido. Sei que muitas vezes algumas pessoas evitaram que eu escutasse palavras secas que iriam causar uma enchente em meus olhos. Ou até mesmo que gastasse meu vans correndo atrás de alguém que só fugia. Hoje eu sei que nunca fui boa em correr atrás das pessoas, mas sempre fui ótima em fugir daquilo que me faz mal.

“Você foi a minha vida, mas eu acho que fui apenas um capítulo da sua.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Hime ♥

Hoje eu estava aqui lendo as msg antigas do meu celular, e no meio de tantas tinham as suas, mas não era qualquer msg, eram as nossas msg de confissões, aquelas que confessamos estarmos apaixonadas depois de longos 6 anos e conseguimos ficar pela primeira vez, isso em maio. Mas é uma pena, pois nessas mesmas msg de confissões  tinham as msg de despedida. Aquela que eu deveria ter falado "fica" mas ao invés disso eu deixei você partir.
 Poderia ter dito todas as coisas que você gostaria de ouvir, mas eu escolhi o contrário.
Escolhi um tempo que sei que não será perdido; e, se for, será apenas por minha causa. Eu não vou te culpar pelas minhas escolhas, vou te agradecer por me mostrar que as pessoas não são sempre aquilo que esperamos e que não podemos nos entregar por completo a quem nos dá apenas a metade. E aprendi tanta coisa. 
Naquele momento nossas vidas estavam tão distantes, mesmo tão próximas.
Eu deixei você partir, estavamos em momentos parecidos mas ao mesmo tempo momento que tinhamos que resolver, forçar situações nunca nos levaria a algum lugar. Forçar emoções, forçar um relacionamento, forçar desapego. Não adianta, quanto mais você força, mais nítido fica. Então resolvi deixar acontecer, e talvez tenha sido ai que eu me dei mal. 
Sabe como se mede o valor de uma coisa? Pela dificuldade que temos em consegui-la.
Passamos 6 anos tentando ficar, tentando nos encontrar e quando conseguimos achamos que ficaríamos juntinhas pra sempre, mas não foi assim. 
Como diz a música da Ana Carolina : "Sempre que eu encontro uma saída você muda de sonho e mexe com a minha vida".
Quando eu te conheci, eu achei que você era mais uma. Mais uma daquelas sem importância, que permanecem por pouco tempo na minha vida, mas que durante esse tempo, jogam os meus jogos. 
A partir desse momento, se tornou um jogo. Um jogo de conquistas!
Quando eu desisti de te encontrar, de falar contigo ou de fazer qualquer coisa que envolvesse você no meio, adivinha? Acho que foi apartir desse momento que eu me interessei ainda mais por você, porque você não se importava mais, ou fingia, e se fingia, fingia muito bem. Não é que eu goste de mulheres que não me valorizam ou que não corram atrás, mas eu sempre me amei muito, sempre me amei antes de amar qualquer outra coisa, então comecei a te valorizar quando você mesmo começou a se valorizar, o seu amor próprio foi o que me chamou atenção.  Então, resolvi sair com você e meus amigos , e o jogo estava prestes a começar.
Eu lembro que quando você aparecia e de repente sumia, eu sentia raiva de mim, raiva por sentir tanto a sua falta, uma vez até te mandei uma msg, escrito: "Estou adorando esse teu joguinho"
Desde o início do jogo você me chamava atenção, jogava tão bem que eu comecei a me questionar. Jogava tão bem que parecia que mudávamos de jogo a cada segundo. Eu ditava as regras, mas era você quem marcava os pontos, era você quem abria os recordes. Me perdi no meio desse jogo, confesso que nunca joguei com alguém que tivesse a ousadia de me vencer, você desaparecia, me deixava louca, voltava e marcava o ponto.

Amor? Paixão? Joguinhos? Para falar a verdade até hoje eu não descobri o que temos!
Não sei, só sei que você foi a melhor jogadora nesse meu jogo e eu não quero ser só mais uma perdedora no seu. Estou me recompondo a cada dia longe de ti, enfrentando milhares e milhares de péssimas jogadoras, mas não some não, aparece. Andei treinando muito com outras jogadoras e quem sabe dessa vez a arma não para em sua direção e pronto.. GAME OVER, conquistei teu coração.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

"Os opostos se atraem, e os parecidos se amam"

"Os opostos se atraem, e os parecidos se amam"

Já ouvi tanto essa frase, e toda vez que alguém me diz isso eu fico imaginando "duas de mim", e sinceramente? Eu não procuro pessoas iguais a mim, já me aguento por tempo suficiente para saber que duas de mim acabariam com o mundo.
Sempre fui em direção aos meus opostos, sempre. 
Eu não quero uma pessoa que seja o meu clone, que tenha as mesmas manias que eu, que cometa o mesmo erro, que more na mesma rua ou que tenha as mesmas bandas favoritas que eu. Eu quero alguém que me ensine, que me faça gostar dela, do jeito que ela é, que pode até não ser o jeito certo, mas que seja o seu jeito único de ser comigo. 
 Quero alguém que me irrite, que me provoque com nossas diferenças e que me faça aprender com seus erros. Porque esse lance de que os opostos se atraem só funcione na química, talvez dentro de um laboratório, mas na química do amor, eu penso que existe o positivo c o negativo,  o negativo é aquela pessoa que faz besteira e o positivo aquela que se magoa. Mas é assim que tem que ser,  se não existir uma faísca.. O fogo pode nunca mais acender. 
Quero pessoas que me acrescentem algo, que me façam beber aquela bebida que eu jurei nunca mais beber, que me faça arriscar e enfrentar os meus medos que eu jamais pensei em vencer. Eu quero pessoas que me façam sentir viva. Eu não me importo com o que a pessoa gosta, qual a cor dela, o que ela come, o que ela veste, desde que me faça sentir viva. Desde que me faça suspirar e ter vontade cada vez mais de estar ao lado dela. Porque ás vezes quem vai te fazer feliz é aquela pessoa que você menos espera, aquela que talvez você ainda nem conheça, aquela que gosta de azul e você de verde, que gosta do inverno e você do verão, aquela que gosta de sair e você de ficar em casa. Aquela que não é nada parecida com você, mas que é completamente louca por você. 

Eu não quero uma pessoa perfeita, quero uma pessoa diferente. Viver ao lado de uma pessoa imperfeita seria perfeito. 

quarta-feira, 12 de junho de 2013

"A gente simplesmente, sabe"

Muitas pessoas costumam dizer que seria mais fácil se não ouvessem brigas, se fosse tudo perfeito e fácil nos relacionamentos.
Estive pensando, e talvez não seja assim.
Se fosse tudo fácil, não daríamos o verdadeiro valor que as coisas merecem. O caminho mais fácil, na maioria das vezes, não é o melhor.
Se tudo fosse fácil não saberíamos dar o melhor de nós.
se tudo fosse fácil...não teríamos com o que aprender, o que errar, o que acertar.
"Se tudo fosse fácil" não existe!
Acredito que se os relacionamentos dessem certo sempre, e não ouvesse as diferenças nós não iriamos aproveitar os amores que passaram em nossas vidas. Não insistiríamos em manter na nossa vida a pessoa que não liga, que não responde a mensagem, que chega atrasada no encontro, que te irrita. Deixaríamos essas pessoas pra lá e não iriamos aprender nada com elas.
O que vale a pena, precisa nos dar algum motivo para acreditar. Amores difíceis quase nunca dão.
Refleti isso porque me lembrei que uma vez me perguntaram como eu soube que a pessoa que "estava comigo" era a pessoa certa. “Eu simplesmente soube”, respondi.
Até chegar nessa certeza, vamos achar várias pessoas, várias vezes. Quebrar a cara, cair, levantar. E tentar mais uma vez. Duas, três… Acredito que se algo começa com um pensamento de “se tudo fosse fácil”, dificilmente será de verdade, intenso, com defeitos e compreensões na medida saudável que o sentimento tranqüilo pede.
Vamos “simplesmente saber” quando pararmos de procurar o perfeito. Você percebe que encontrou a pessoa certa, quando olha em seus olhos e enxerga tudo que você precisa, normalmente a pessoa certa é a que está ao seu lado nos momentos incertos.
É por isso que a gente só sente e não consegue explicar. Porque a gente simplesmente sabe.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Prazer a três!

Alicia adorava me ligar de madrugada, ficar me dizendo coisas no telefone como:
    _Queria te beijar todinha, dos pés a cabeça, ficar pegando em meus seios e beijando-os.
    Ela também falava coisas gostosas...
Eu falava que queria que ela me beijasse e gozasse na minha boca...
    E nós ficavamos ali por horas...falando besteiras e nos masturbando, e sempre gazavamos ao mesmo tempo.
Um certo dia eu havia acabado de chegar da faculdade e estava tirando a roupa para ir tomar banho, e descansar quando o telefone tocou.
    Era Alicia pedindo para que eu fosse até a sua casa pois tinha uma surpresa pra mim...pediu para eu não demorar e desligou o telefone.
    Tomei um banho e fui até a casa de Alicia o mais rápido que pude, chegando na casa de Alicia, apertei a campanhia e ela mandou eu entrar, quando entrei em seu quarto ela estava com uma amiga dela, eu sem entender perguntei o que estava acontecendo.
    _O que houve?
    _Nada...só queria te sentir bem pertinho.
Alicia começou a me beijar e a sussurrar em meu ouvido, eu te amo, vamos aproveitar essa noite o máximo, pois estou "sozinha" em casa.
    Eu balancei minha cabeça acenando que sim, meio timída e sem entender tudo que estava acontecendo naquele momento.
    Eu a beijava tirando sua roupa, enquanto ela tirava a minha. E a amiga dela nos olhava.
    Estavamos ali nós duas nuas, nos beijavamos, nos beijavamos com muita intensidade, como nunca havíamos nos beijado.
    O desejo tomava conta de nós duas, queríamos que aquele momento durasse para sempre.
    Eu me entreguei aquele momento, comecei a deslizar minha boca pelo seu corpo a deixando muito excitada, segurei seus seios e olhei em seus olhos falando que esperei por esse momento a tanto tempo que já não poderia mais viver sem seu corpo, sem seus beijos. Desci meus lábios em direção a sua barriga e desci minha mão até sua buceta e logo começei a chupa-la.
    Comecei a beija-la da mesma forma descia minha boca pelo seu lindo corpo, fazendo ela delirar de tanto tesão, passava minha língua pela sua buceta e enfiava meu dedos naquela delicia de buceta, ela estava amando eu chupando seu grelinho, a amiga dela chegou perto de nós e começou a tirar a sua roupa, enquanto eu enfiava um vibrador dentro da buceta de Alicia, ela gemia muito, nossa que delicia de menina, estava quase gozando quando sua amiga interferiu ... Alicia levantou e encaixou seus pernas entre as minha e começamos a esfregar nossas buceta, percebei que amabas estavam com bastante tesão acumulado que não poderia ser liberado apenas com uma masturbação ou uma pessoa.
A amiga da Alicia (Jaqueline) estava apenas de camisola ao abrir suas pernas ela deixou que eu percebesse que ela não estava com calcinha. Ela movimentava-se cada vez mais lentalmente em cima da cama, deixando que a camisola subisse para exibir suas belas coxas. As alças da camisola caíram "sem querer", mas ela não ajeitou, fazendo com que eu e Alicia olhassemos os grandes seios dela ficando totalmente nu. Alicia fingia ficar encabulada, mas estava cada vez mais oferecida: passou a olhar para a amiga a desejando, Alicia então deixou a vergonha totalmente de lado, olhou para mim e fez a proposta:
- Eu quero dar para vocês duas. Vocês topam?
Eu e Jaqueline concordamos e as três se levantaram.  Os seios de Jaqueline  foram rapidamente expostos e Alicia sentiu alguns dedos em sua buceta, deslizando facilmente pela lubrificação excessiva. Não deixou por menos: com uma mulher de cada lado, meteu as mãos por debaixo da camisola de JAqueline e procurou seu grelinho duro como pedra. Eu enconstei na Alicia por trás beijando a sua nuca e descendo com a minha língua pelas costas dela. Alicia arrebitou a sua linda bunda para que a Jaqueline, ajoelhada, começasse a chupar sua buceta que fervia de tesão. Ela se esfregou no corpo  de Jaqueline e desceu com as mãos até a sua buceta. Abriu suas pernas, e começou a massagear seu grelinho. Feliz pela situação, abaixou-se e enfiou a língua na buceta de Jaqueline, chupando como não chupava há séculos. Jaqueline só gemia e dizia que nunca havia visto uma mulher se oferecer daquela forma. Alicia não se importava, só pensava em foder com nós duas.
Eu vi que havia um vibrador em seu quarto, eu já estava nua quando fiquei de pé para penetrar ele por trás de Alicia. Ela empinou o bundão e a Jaqueline não esperou mais: meteu bem fundo na buceta molhada oferecida dela um de seus dedos. Ela adorou as bombadas na boceta e começou a chupar os seios de Jaqueline com mais empolgação ainda. Depois de um tempo, trocamos de posição: eu ainda de pé, virei-me para chupar os seios de Alicia e ofereci minha buceta para Jaqueline, que também não demorou para começar a comê-la novamente com mais vontade ainda. Ela puxou nós duas para a sala e sentou Jaqueline no sofá. Montou sobre ela e começou a esfregar sua buceta e nela e cavalgando como uma puta, gemendo alto e mandando que seus peitos fossem chupados, no que foi rapidamente atendida (por mim). Ela nunca havia dado para duas mulheres ao mesmo tempo, mas ela passou a acreditar que toda lésbica tem essa habilidade por natureza, pois ela fodia com nós como se ela já tivesse dado para duas várias vezes. Dedos entravam em seu cu e ela não parou de pular e de pedir mais. Era xingada de todos os nomes vulgares possíveis, o que a deixava com mais tesão ainda. Alguns tapas na bunda e no rosto também foram dados para excitar Alicia. Levantou-se e eu me sentei no sofá, para que ela cavalgá-se em mim também.
Alicia arrebitou o rabo e gritou para que eu comesse o cu dela com o vibrador. Ela ficou um pouco preocupada, mas ela não deixou opção: exigiu a dupla penetração. Como a lubrificação já era grande, eu achei que seria possível e inclinei o corpo para forçar o vibrador no cu dela desesperada por sexo. Algumas tentativas bastaram para que o cu de Alicia dilatasse o suficiente para receber a espessura do vibrador em seu corpo. Penetrada por nós duas, nós seus dois buracos, eu bombava em seu cu com vontade e Jaqueline em sua buceta, Alicia teve um orgasmo alucinante, gritando bem alto e demoradamente. Com essa gozada, ela liberou um tesão acumulado. 
Ela saiu dessa posição e deitou no chão, abrindo as pernas. Jaqueline deitou sobre ela e a fez feliz na posição papai-e-mamãe. As bombadas da Jaqueline a deixaram maluca e ela abriu as pernas o máximo que pôde, deixando-a com de gozar de novo. Mas antes disso ela queria provar mais uma vez o vibrador, por isso, ela pediu para trocar de mulher, Jaqueline se levantou e eu deitei sobre ela. Mais um pouco de papai-e-mamãe eu abri bem as pernas dela, saindo da posição e coloquei uma de suas pernas no meu ombro peguei o vibrador, grosso e gostoso, e penetrei em sua buceta com força, em poucos minutos ela teve outro orgasmo sensacional, urrando como uma louca. Alicia não agüentou mais e colocou a sua buceta em nossa boca, gozando um pouco na boca de cada uma  e não foi esforço nenhum para nós engolir aquele líquido saboroso.

Jaqueline levantou e disse que tinha que voltar para casa, marcando uma nova sessão daquelas para o dia seguinte à tarde, quando os pais de Alicia não estivessem de novo. 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

E se nossos caminhos forem diferentes, prometo te encontrar no final!


Hoje eu estava aqui pensando e de tanto pensar cheguei a conclusão que mudei muito, cresci mais. Não reclamo por ter passado por decepções, não reclamo por ter passado noites em claro chorando por apenas uma pessoa. 
Não vejo graça em namorar todas as garotas da cidade. Não vejo graça em sair beijando todas as garotas da festa. Mas eu achava graça em passar um domingo ao seu lado, mesmo que tedioso, nós duas nos olhando vendo o tempo passar. Graça naquilo que dá graça, naquilo que me dá motivos pra sorrir. Vejo graça no amor sincero de duas pessoas uma louca pela outra e as duas loucas pelo amor.  Assim como sempre fomos, assim como sempre seremos. 
As vezes eu olho o meu telefone pra ver se chegou mensagem sua. Ainda tenho esperança de passar o domingo inteirinho ao seu lado. Não só tenho esperança como tenho vontade, desejo, ansiedade. A única coisa que eu ainda não tenho  é felicidade, porque pra ser feliz eu preciso de você.
Você tem aquele sorriso que faz meu dia nublado estampar as sete cores do arco-íris. 
Você tem aquela voz serena que me deixa sem estruturas ao falar baixo no meu ouvido. Você tem aquele abraço apertado que fazia meus ossos estralarem delicadamente junto com o coração. 
Lembro-me de tudo, desde a primeira palavra à última, desde o primeiro beijo ao último aperto de mão, desde o dia que você entrou na minha vida pra nunca mais sair. De dia você é o motivo das minhas lembranças e de noite você é o motivo da minha insônia.
Esse sorriso que eu dou por ai é forçado. 
Eu posso dizer que estou desapegada, mas no fundo to mais apegada que tudo. 
Eu sei que já falei que vou embora, mas não vou porque minha vontade é de ficar. 
Eu sei que a estrada vai ficando cada vez mais estreita, o caminho vai ficando cada vez mais difícil e sei que você já pensou em desistir. Mas não tenho coragem de desistir, sabe porque? Porque eu acredito no "eu te amo". Acredito no amor verdadeiro entre duas pessoas que um dia foram desconhecidas uma da outra. 
Por mais que passe mil garotas na minha vida, eu sempre vou me lembrar daquela que tocou mais fundo os meus sentimentos. 
Aquela que me abraçou quando eu mais precisei com leveza, aquela que dizia eu te amo só de olhar dentro dos meus olhos, aquela que só de me ligar fazia todo meu corpo estremecer. 
É, vai passar anos, pessoas, momentos, estações, só não vai passar a única certeza que eu tenho nessa vida, o amor verdadeiro nunca morre! Por mais que doa, por mais que me tire do sério, por mais que me deixe de cabeça pra baixo, o amor verdadeiro nunca vai deixar de estar dentro de mim, de você. Pode estar estampado na minha cara, ou até mesmo guardado a sete chaves no meu coração, mas ela nunca vai deixar de estar.
Eu só quero que você saiba que te tenho guardada aqui nas lembranças, aqui bem no cantinho do peito. Às vezes pareço boba, mas eu sei de tudo, eu me lembro de tudo. Podem me tirar a vida, podem me tirar você, podem me tirar tudo, mas não vão conseguir tirar em momento algum minhas lembranças do seu lado, eu amo você!